domingo, 4 de setembro de 2011

Prof: Carlos Alberto

A VIDA


(Henfil)



”Por muito tempo eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade.

Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver, um trabalho não terminado, uma conta a ser paga.

Aí sim, a vida de verdade começaria.

Por fim, cheguei a conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade.

Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade.

A felicidade é o caminho!

Assim, aproveite todos os momentos que você tem.

E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para passar seu tempo;

e lembre-se que o tempo não espera ninguém.

Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade;

Até que você volte para a faculdade;

até que você perca 5 quilos;

até que você ganhe 5 quilos;

até que você tenha tido filhos;

até que seus filhos tenham saído de casa;

até que você se case;

até que você se divorcie;

até sexta à noite;

até segunda de manhã;

até que você tenha comprado um carro ou uma casa nova;

até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos;

até o próximo verão,

outono, inverno;

até que você esteja aposentado;

até que a sua música toque;

até que você tenha terminado seu drink;

até que você esteja sóbrio de novo;

até que você morra;

E decida que não há hora melhor para ser feliz do que AGORA MESMO…

Lembre-se:

“Felicidade é uma viagem, não um destino”.

“Quem tem um porquê viver, encontrará, quase sempre o como.”



Reflexão

Prof: Carlos Alberto

Para Refletirmos

A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade

sábado, 3 de setembro de 2011

mensagem de hoje

Prof: Carlos Alberto
Devemos nos lembrar de jogar depois de cada tempestade para celebrar o dom da vida como a temos, ou então a vida se torna uma tarefa ao invés de um presente. Devemos sempre ouvir a música em nosso coração e compartilhar a canção com outros". Mattie Stepanek JT