domingo, 4 de setembro de 2011

Prof: Carlos Alberto

A VIDA


(Henfil)



”Por muito tempo eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade.

Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver, um trabalho não terminado, uma conta a ser paga.

Aí sim, a vida de verdade começaria.

Por fim, cheguei a conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade.

Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade.

A felicidade é o caminho!

Assim, aproveite todos os momentos que você tem.

E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para passar seu tempo;

e lembre-se que o tempo não espera ninguém.

Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade;

Até que você volte para a faculdade;

até que você perca 5 quilos;

até que você ganhe 5 quilos;

até que você tenha tido filhos;

até que seus filhos tenham saído de casa;

até que você se case;

até que você se divorcie;

até sexta à noite;

até segunda de manhã;

até que você tenha comprado um carro ou uma casa nova;

até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos;

até o próximo verão,

outono, inverno;

até que você esteja aposentado;

até que a sua música toque;

até que você tenha terminado seu drink;

até que você esteja sóbrio de novo;

até que você morra;

E decida que não há hora melhor para ser feliz do que AGORA MESMO…

Lembre-se:

“Felicidade é uma viagem, não um destino”.

“Quem tem um porquê viver, encontrará, quase sempre o como.”



Reflexão

Prof: Carlos Alberto

Para Refletirmos

A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade

sábado, 3 de setembro de 2011

mensagem de hoje

Prof: Carlos Alberto
Devemos nos lembrar de jogar depois de cada tempestade para celebrar o dom da vida como a temos, ou então a vida se torna uma tarefa ao invés de um presente. Devemos sempre ouvir a música em nosso coração e compartilhar a canção com outros". Mattie Stepanek JT


domingo, 28 de agosto de 2011

Desafio de Aprendizagem para o curso Metodologia e Gestão para Educação a Distância

Prof: Carlos Alberto


Minha experiência essas semanas sobre o tema EAD




Meu desafio nessa tarefa era de acompanhar e interagir com blogs relacionados a educação a distância durante essas semanas. Posso dizer que além de desafiadora a tarefa foi muito interessante . Não sei se tinha esse propósito , más posso afirmar que daqui para frente , independentemente do cumprimento do desafio não paro mais. Dentro do tempo que obviamente tenho disponível pelas atividades profissionais que desenvolvo, procurei pesquisar blogs sobre educação a distância e interagir com alguns, além do fato de utilizar o facebook como uma ferramenta interessante para conversar sobre o tema .

Primeiro importante relatar que embora tivesse feito cursos a distância em dois momentos , um que não terminei – UNIP , restando apenas uma disciplina e outro Anhanguera , onde não somente conclui o curso de Pós , como mantive total disciplina em relação aos horários. Além desses cursei o de tutor nos cursos de Pós – curta duração . Quando iniciei o curso de Metodologia e Gestão para Educação a Distância não nego que tinha uma boa expectativa , contudo o tema efetivamente me encantou , ao descobrir detalhes que não conhecia . Ao citar o curso da Unip , reforço o fato de sentir muita a falta de orientação , da pouca disponibilidade do tutor , do feedback se o que havia produzido estava bom . Tínhamos a nota e pronto . Além disso o dilema de navegar seguindo orientação do site , que muitas vezes era confuso . Talvez muito simples para quem desenhou . Fato é que já no segundo curso da Anhanguera estava melhor preparado. Nesse momento não era meu caso porque fui bastante disciplinado com os horários de estudo e pesquisas ,más segundo o professor Litto alguns alunos sempre precisarão do professor presencial , no sentido de cobrar as atividades .

O que vem chamando minha atenção na interação com blogs , no facebook , onde tive uma conversa maravilhosa com o professor João Mattar , e além disso publiquei algumas matérias e videos sobre EAD , é que o tema é muito discutido, muito mais do que efetivamente imaginava .

Hoje especialmente venho seguindo os seguintes blogs : www.educacaoadistancia.blog.br; HTTP://blog.portaleducacao.com.br; www.contextoead.blospot.com ( que por sinal é algo de sensacional sobre o tema ); eadparasempre.blogspot.com ( do professor Paulo e amigo de unidade ) , além o blog da profa Jane Marli Spredemann , que também é minha seguidora e posta matérias muito boas ,além do facebook que tem sido um canal interessante para divulgação do ensino a distância.



O que descobri ?

Primeiro , que EAD não é um negócio novo. Na primeira aula do curso fazemos uma viagem pela história da Educação a Distancia . Passamos pelos cursos por correspondência , novas mídias, universidades abertas e Ead on line . Nesse sentido ao interagir com o blog contextoead me deparo com uma matéria , que inclusive coloco no facebook , sobre Gandhi, falando que em um artigo publicado no início de janeiro no site do Diário de São Paulo*, Deise Machado revelou que Mahatma Gandhi bacharelou-se em Direito na Universidade de Londres, sem sair da Índia, por correspondência. Diz ainda que informações no site da universidade mostra o seu programa internacional de EAD completa 153 anos agora em 2011.A própria rainha Vitória assinou a autorização, em 1858, para que se efetivasse a modalidade na Universidade de Londres. Em 1880, seus exames de admissão foram realizados pela primeira vez na Índia e, em 1890, Mohandas Karamchand Gandhi foi aprovado em um deles. Duvidar da capacidade intelectual desse homem .

Segundo o professor Jõao Mattar , o crescimento do mercado de educação a distancia é explosivo no Brasil e no mundo.

O Brasil terá até o final do ano cerca de um milhão de estudantes universitários matriculados em cursos à distância. A previsão é de Hélio Chave Filho , diretor de Regulação e Supervisão da Educação a Distancia do Ministério da Educação , durante o debate na Universidade São Paulo. Além disso o Brasil é o quinto maior país do mundo em conexão com a internet , ou seja não podemos escapar dessa realidade que é estudar de forma virtual .

Atendendo a questão do desafio de aprendizagem , faço aqui uma reflexão :

Quando em outras épocas eu conversaria com o autor do livro de maneira tão informal .Fiquei imaginando isso no sábado a noite , após meu longo” papo” com Mattar pelo facebook . Pensei não podemos ficar fora desse novo mundo , independentemente das críticas que fazemos a ferramenta . No meu blog divulgo nossa conversa sobre o tema.

Outro fator interessante foi utilizar os blogs que estou seguindo e colocar as principais matérias no face , solicitando que os amigos de curso pudessem comentar . Ainda vejo que existem poucos comentários.

Dentro do conceito de distância é bom ressaltar que estamos fisicamente distantes, porém integrados . A distância não é isolamento , tem que existir interação . Essa experiência é fantástica . No mesmo dia conversei com o autor , troquei idéias com amigos , disponibilizei matérias para que as pessoas comentassem .



Vejam só outra matéria muito interessante do blog contexto EAD:

“ É de se supor que os filhos de Bill Gates, um dos homens mais ricos do mundo, estudem em um colégio de mensalidades a preço de ouro, certo? Em parte talvez sim. Mas, segundo o pai das crianças e da Microsoft, as aulas em que mais eles aprendem são de graça! É que eles, como milhares de pessoas em todo o mundo, frequentam sempre o site do professor Salman Khan.

Para quem nunca ouviu falar dele, está na hora: Salman é o criador de um site com aproximadamente D. Ele é formado em Matemática, Ciência da Computação e Engenharia Elétrica pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Largou o emprego em um fundo de investimento e foi dar aulas na internet. Dá aulas sobre assuntos complexos, só que de maneira muito simples, com níveis de dificuldade que vão desde as operações básicas de soma e subtração do ensino fundamental às lições de venture capital, mais comuns em classes de MBAs.”

Na conversa que citei com o professor Mattar, o meso me mostrou que também devemos ter uma visão crítica de todo o processo , não podemos apenas defender o ensino a distância sabendo, que temos muito para corrigir em todo o processo . É fato que ao pesquisar o tema mais profundamente descobrimos que muitos paradigmas que tínhamos desaparecem .

Ainda temos também grupos que não acreditam no ensino a dsitãncia para certos cursos. Recentemente Uma liminar da Justiça Federal proibiu a veiculação da campanha do Conselho Federal do Serviço Social que compara o ensino a distância de Serviço Social à alimentação fast-food. A liminar foi concedida pelo juiz federal Haroldo Nader, da 8ª Vara de Campinas (SP), em ação cautelar movida pela Associação Nacional dos Tutores de Ensino a Distância (Anated).

Concordo com o comentário do professor Litto , que o aluno tem que ser capaz de construir o edifício de seu próprio conhecimento

Segundo ele, estão com os dias contados as relações “prato feito”, nas quais os educadores oferecem uma quantidade limitada de informação que os alunos devem absorver. “Como a popularização da internet, essa lógica não tem como se manter. O aluno hoje busca um novo professor”.

Para o especialista, o aluno do EAD, apesar de beneficiado pelas facilidades temporais e geográficas, precisa ter mais motivação e disciplina do que o da modalidade presencial. “E preciso mais tempo para leitura e participação nas discussões online. A educação a distância também tem menor nível de flexibilidade em relação a prazos. O aluno não pode chorar para o professor”, lembra Litto. Pelo que pesquisei e interagi nos blogs ainda temos um caminho longo da educação à distância no Brasil , principalmente em relação a qualidade do material ofertado , número de tutores , ferramentas de navegação , etc .

Um dos pontos abordados no livro do professor Mattar é a controvérsia sobre o modelo de tutoria adotado, hoje e que está na concepção de aprendizagem usada nos cursos a distância que, apesar de apresentarem em seus projetos propostas inovadoras, reservam aos tutores uma ação instrucionista, estruturada em princípios fordistas de execução do trabalho docente. O poder público evidencia a sua responsabilidade no esvaziamento das ações da tutoria estabelecendo a existência de equipes multidisciplinares e reservando ao tutor, ao mesmo tempo, um papel secundário, evidenciado pela precarização das condições de trabalho, da remuneração inferior (bolsas com valores menores) ou da pouca autonomia em seu trabalho. E isso, apesar do discurso recorrente de alguns gestores sobre a importância do tutor na EaD.

Outro fator que me chamou atenção nas matérias dos blogs foi o fato de saber que especialistas dizem que o medo de ser substituído e indisposição para adaptar estratégias de ensino dificultaria o uso de tecnologia por parte dos professores.

A revolução tecnológica que coloca computadores, tablets e celulares nas mãos de jovens e crianças de todo o mundo não é vista com bons olhos pela maioria dos professores brasileiros, principalmente os de universidades públicas. A opinião é do presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância, Frederic Litto, e é compartilhada por vários outros especialistas. Para eles, o professor brasileiro ainda vê o computador como um intruso em sua aula. Quando recorremos a internet em sala de aula ? O professor Litto cita o exemplo dos Estados Unidos, onde o número de instituições educativas que adotam o iPad vem aumentando. Elas usam o tablet para ensinar história através de jogos e matemática em animações.

O depoimento do professor da Universidade de Brasília, Marcos Maia, comprova a tese de Litto. Maia conta que quando o Conselho Universitário da UnB se reúne para discutir estratégias de educação à distância, há sempre resistência de professores que temem serem substituídos por ferramentas de acesso de conteúdo. “Eles acreditam que a tecnologia é um complô industrial contra a profissão”,

Esse tipo de resistência pode dificultar o projeto do Ministério da Educação de levar tablets às salas de aula porque faz com que os professores não se interessem em aprender a trabalhar com as novas tecnologias. “O computador é apenas um meio e precisamos de uma base pedagógica para esse meio”, diz Maia.

Segundo o especialista em educação da UnB, Lucio Telles, há pesquisas que comprovam que essas estratégias geram mais interesse e diminuem a evasão escolar. “Quando uma turma compartilha grupos e causas nas redes sociais se importam muito mais com o que está sendo debatido do que se a mensagem fosse somente prestada pelo professor”..

Há vantagens também nas pesquisas pela internet. “Pesquisando pela internet, o aluno pode ler muito mais do que o seu livro lhe traz, se a tarefa interpretativa”, afirma Litto. Mas, para que a tarefa não termine em um “copia e cola” da internet, o professor tem que estar preparado para solicitar uma pesquisa que exija interpretação e busca de várias fontes. “O primeiro passo é aceitar que o computador está aí e não vai sair para depois refletir sobre como trabalhar com ele”, Segundo Litto nenhuma tecnologia pode substituir o bom professor.

Outro artigo de minha pesquisa e que destaco de suma importância é o de Celso Roberti no uol , sobre o mundo corporativo, onde cita que a oferta de cursos a distância cresceu 30,4% em 2009 em relação a 2008, segundo o Censo de Educação Superior divulgado pelo MEC (Ministério da Educação). Apesar do aumento, ainda há empresas que veem com alguma estranheza essa modalidade de ensino. “Da mesma forma que os cursos para formação de tecnólogos rendiam muitos questionamentos há alguns anos, a educação a distância também gera dúvidas, mas nada que exclua o candidato de um processo de seleção”, afirma Bruna Tokunaga Dias, gerente de carreiras da Cia de Talentos. Como executivo também de uma empresa multinacional percebo que esse preconceito é maior na graduação e menor na pós graduação. O pensamento é : “ o funcionário ou candidato já se formou no curso presencial e não há problema que sua especialização seja a distância” . Normalmente o funcionário que esta numa pós possui um cargo de gestão e ocorre que poucas vezes consegue sair no seu horário para estudar de forma presencial .

O que se percebe que as vezes o próprio profissional esconde que o curso é a distância , ou seja o preconceito parte do próprio aluno.



Outro detalhe importante segundo Mattar em seu livro ABC do EAD , que muito embora o ensino a distancia cresça numa grande velocidade , os players envolvidos ainda não conhecem o seu papel dentro desse contexto, ou seja os alunos , gestores , autores , tutores , professores, instituições .

O autor mostra que a falta de reflexão e de interesse por uma teoria da educação a distancia é provavelmente responsável pela sensação de falta de identidade do setor . Fala da sensação de ser o primo pobre da educação .



Por conta disso algumas experiências foram malsucedidas , com qualidade baixa e que formam profissionais com níveis abaixo da expectativa do proposto .

No “bate papo” com o autor no facebook , fiquei realmente surpreso e feliz em saber que embora seja um dos grandes defensores do EAD e um dos maiores especialistas , faz severas críticas , conforme citado no parágrafo anterior.

No processo virtual o aprendiz tem que se tornar capaz de aprender a aprender ou seja ter a capacidade de pesquisar e avaliar fontes de informação , transformando em conhecimento .

Na minha opinião o problema não são as mudanças que o mundo vem sofrendo , más a velocidade como isso vem ocorrendo . Quando é necessário mudar ? É necessário mudar antes que haja necessidade. Tanto as empresas como as pessoas mudam por questões de sobrevivência. Mudança gera medo e significa quebrar e alterar relacionamentos com coisas que prezamos. A perda de controle pode custar muito no âmbito pessoal. Compartilhei no facebook a matéria postada no blog do prof Paulo sobre a preocupação dos professores terem se atualizarem não somente em relação ao conteúdo , más no uso de novas tecnologias para que estejam capacitados a conduzir o aluno a um melhor desenvolvimento em EAD. Esta preparação conduz aluno e professor a difundir o conhecimento e garantir um melhor aproveitamento.

Na minha opinião vai existir sempre uma co-responsabilidade professor- aluno para que o ensino efetivamente se transforme em conhecimento, isso independe se estamos falando de ensino presencial ou a distância.





sábado, 27 de agosto de 2011

bate papo com prof Mattar.

Prof: Carlos Alberto
Segue um papo com mattar no face sabado a noite , o que muito me orgulha.
isso é que vale e é muito legal .

professor , hoje li artigo no portal educação a distancia e parte do texto diz :De fato, quando o curso que se pretende fazer é uma graduação, pode ser mais interessante optar pela modalidade presencial, devido a outros motivos que vão além do simples aprendizado. No entanto, com relação aos cursos de extensão, especialização e pós-graduação, que são foco do público mais experiente e maduro, optar pela modalidade a distância é favorável.

professor isso ainda é uma realidade no mundo corporativo ou seja o EAD na graduação a coisa ainda é complicada
20 de agosto às 19:45 ·CurtirCurtir (desfazer) ·


Joao Mattar Não só na graduação, Carlos. Dependendo do modelo que está por trás do curso, mesmo extensão e pós podem não ser interessantes. Tenho matutado muito sobre isso.
20 de agosto às 20:04 · CurtirCurtir (desfazer).Carlos Alberto Santos qdo diz podem não ser interessantes . Será que as empresas estão certas de ainda ter o pé atrás ? por exemplo estou agora contratando gente ( sou executivo de uma empresa ) . perdi o preconceito porque estou lendo bastante sb o tema em função do curso , más confesso que sempre dei preferência pelo canditado do presencial , assim qdo comparva cursos de 4 anos com tecnólogos . hj dou aula p tecnólogo e defendo . não me sinto obviamente preparado e com seu expertise sobre o tema . na verdade tudo é dúvida mesmo . obrigado pela paciencia e seu retorno . professor por sinal extremamente generoso
20 de agosto às 20:32 · CurtirCurtir (desfazer).Joao Mattar Carlos, respiro EaD mas não sou um defensor incondicional da modalidade. Nada substituiu um olhar cara a cara, um abraço, um aperto de mão, ohar no olho etc. Na contratação, é a mesma coisa: você precisa se sentir bem com quem está contratando, independente do currículo. Contratar é um grande desafio, e decidir nosso destino é maior ainda!
20 de agosto às 20:35 · CurtirCurtir (desfazer).Carlos Alberto Santos obrigado professor , fiquei impressionado com sua generosidade , Principalmente porque é uma autoridade no assunto . Muito bacana sua visão crítica . nossa vou guardar essas palavras . Comparo um pouco com o atendimento nos disque : Santander , bradesco, etc , além do auto atendimento . tenho um pouco de saudade qdo minha gerente de conta sabia quem eu era . Se entendi temos que ter também uma visão crítica . Se você q ue tem me convecido através do curso e de seus livros ( estou lendo) . pensa assim . Muito bacana mesmo falar com você . obrigado mesmo . Hj não te pertubo mais . rsrsrsrs
20 de agosto às 20:46 · CurtirCurtir (desfazer).Joao Mattar Carlos, a visão crítica é sempre essencial, e quem milita na EaD às vezes esquece disso.
20 de agosto às 20:47 · CurtirCurtir (desfazer).Carlos Alberto Santos tenha uma boa noite e um belo final de semana . obrigado pela aula .
20 de agosto às 20:50 · CurtirCurtir (desfazer).Joao Mattar rs, é um bate papo!
20 de agosto às 20:52 · CurtirCurtir (desfazer).
Prof: Carlos Alberto


Hoje escrevendo sobre minha experiência acompanhando blogs de educação a distância .
Vou rever e amanhã estarei postando . Amigos podem fazer as críticas

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Prof: Carlos Alberto
O Brasil terá até o final do ano cerca de um milhão de estudantes universitários matriculados em cursos à distância. A previsão é de Hélio Chave Filho, diretor de Regulação e Supervisão da Educação à Distância do Ministério da Educação, durante debate na Universidade de São Paulo.
Segundo o representante do órgão,atualmente o país contabiliza aproximadamente 870 mil estudantes nesta modalidade de ensino.
O número total de alunos matrculados será divulgado no Censo da Educação Superior, previsto para ser apresentado ainda este ano


sábado, 20 de agosto de 2011

Prof: Carlos Alberto

Hoje no facebook , conversei bastante com o prof Jõao mattar autoridade em EAD no Brasil .
Fiquei realmente bastante impressionado com a generosidade do professor Suaca visão apesar de respirar EAD é bem crítica . Aprendi muito com o bate papo.

obrigado professor
Prof: Carlos Alberto

Contexto EAD: METODOLOGIAS EM EAD

Contexto EAD: METODOLOGIAS EM EAD: Foto editada: http://new.taringa.net/   Dê uma passada em http://metodoead.blogspot.com e conheça o conteúdo informativo do blog ...

Prof: Carlos Alberto

Contexto EAD: E-EAD E EDUCADOR

Contexto EAD: E-EAD E EDUCADOR: Fostos editadas: Jornal de Londrina e Microsoft Ainda não são muito amáveis as relações entre as inovações tecnológicas e os professores ...

Prof: Carlos Alberto

sábado, 13 de agosto de 2011

Contexto EAD: FALSA MODÉSTIA

Contexto EAD: FALSA MODÉSTIA: "Foto: Organize Assim (ternos); Monica Shop (chinelo); Marc Visão (bermuda) e Camisa Mania (camiseta) O Moodle é hoje um ambiente virtua..."

Prof: Carlos Alberto

Contexto EAD: A EAD TEM UMA IMAGEM A ZELAR

Contexto EAD: A EAD TEM UMA IMAGEM A ZELAR: "Fonte: http://bloggdoed.wordpress.com http://ricardo-vendasdeobjetos.blogspot.com http://www.french-engravings.com http://pt.wikipedia.org..."

Prof: Carlos Alberto

Contexto EAD: UM HOMEM COM 60 MILHÕES DE ACESSOS

Contexto EAD: UM HOMEM COM 60 MILHÕES DE ACESSOS: "Salman e Gates falam sobre o fenômeno da Khanacademy. É de se supor que os filhos de Bill Gates, um dos homens mais ricos do mundo, estudem..."

Prof: Carlos Alberto

Contexto EAD: FALSA MODÉSTIA

Contexto EAD: FALSA MODÉSTIA: "Foto: Organize Assim (ternos); Monica Shop (chinelo); Marc Visão (bermuda) e Camisa Mania (camiseta) O Moodle é hoje um ambiente virtua..."

Prof: Carlos Alberto

Chegou a segunda edição da e-Revista

Chegou a segunda edição da e-Revista

Prof: Carlos Alberto

Portal Educação se prepara para auditoria da FNQ

Portal Educação se prepara para auditoria da FNQ

Prof: Carlos Alberto

blog - estou acompanhando

Prof: Carlos Alberto


o link correto do blog que estou seguindo :

blog.portaleducacao.com.br

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Prof: Ccarlos alberto dos santos- meu comentário no portal da educação
em 25 de julho de 2011
Iniciei uma pós ligada a tema e passei a me ineressar . Uma forma de democratizar o ensino . A qualidade que é um paradigma , ao contrário do que se pensa a performance dos alunos é melhor que alunos dos cursos presenciais .

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arlos Alberto

domingo, 24 de julho de 2011

A eduacação a distãncia é uma realidade e não temos mais como fugir desse novo mundo.

Essa materia do blog educação a distancia mostra claramente isso : O tema além de ter que ser discutido nos professores precisamos ficar atentos a essas mudanças , entender que o mundo mudou e nos preparmos para tal .

MATÉRIA

"Educação a Distância trilha novos caminhos
Arquivado em Educação a Distância , Notícias 11 Comentários
Mesmo com dificuldades a enfrentar, a educação a distância vai na direção de se firmar como uma certeza pedagógica e não apenas como uma alternativa ao ensino presencial.

O ano de 2011 é um novo marco na regulação da Educação a Distância (EAD) no Brasil. Em janeiro, o ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou o fim da Secretaria de Ensino a Distância (Seed), há 15 anos a principal instância de regulação e direcionamento da modalidade no país. As possíveis conseqüên­cias da medida ainda são incertas, já que o MEC não se pronunciou oficialmente a respeito. Algo é certo, entretanto: apesar dos obstáculos a serem superados, a educação a distância começa a trilhar um caminho próprio, a sair da sombra e a influenciar o ensino presencial.

“Vivemos em um mundo onde a tecnologia muda o cenário dos ambientes de aprendizagem”, atesta o coordenador do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) da Unesp, Klaus Schlünzen Junior.

O Brasil é o quinto maior país do mundo em conexão com a internet – são 81,3 milhões de usuários, de acordo com pesquisas de mercado. Ou seja, estudar virtualmente será cada vez mais comum.

O contexto da educação a distância no país – que desde 2003 tem um crescimento de matrículas maior do que o ensino presencial e tem sido usada como uma ferramenta de inclusão no ensino superior – mostra que a modalidade tem amadurecido e se firmado, inclusive dentro dos cursos presenciais, que podem oferecer 20% dos conteúdos a distância. Entretanto, a definição dos modelos pedagógicos, da regulação e do alcance dos cursos está longe de ser algo simples.

“A educação a distância é um fenômeno educacional novo, e a democratização da internet é muito recente. Nesse contexto, o Brasil precisa de muito mais para estar adaptado a esse ensino”, avalia Jucimara Röesler, diretora da Unisul Virtual. “Mas o MEC tem buscado a fórmula”, acredita.

“Vem aí uma geração digital que domina amplamente as tecnologias de informação e educação e que desenvolve, por natureza, o autodidatismo”, acrescenta Jucimara, que comanda sete mil alunos, em 200 cidades no Brasil, na Unisul Virtual.

Um dos obstáculos, na opinião do segmento educacional, é a exigência da presencialidade em alguns momentos do curso.

O mito da presença
Nesse contexto, fica a questão: se os cursos em sua essência são a distância, por que a necessidade tão preeminente da presencialidade? Garantir a qualidade do ensino oferecido é, de forma sucinta, como o Ministério da Educação responde a essa questão. Entretanto, essa justificativa é questionada, principalmente quando a realidade brasileira é comparada a experiências em outros países. Isso, sem contar com a disseminação da cibercultura.

A geração que não se contenta mais com o ensino pautado apenas na “transmissão” será outro polo definidor desse modelo. Na opinião de Jucimara, desde a educação básica até o ensino superior, a tecnologia oral perderá espaço. “Teremos tecnologias audiovisuais e midiáticas a serviço do processo de aprendizagem”, prevê.

E as universidades, obviamente, terão de se adaptar a esse novo contexto. “Uma universidade é em sua essência aberta. Traz conhecimento, proporciona a educação permanente ao longo da vida, com currículos flexíveis e tecnologias inovadoras”, define Jucimara. “A educação a distância nasce como uma forma de acesso à educação e democratização”, completa.

O consultor associado ao Hoper Group, João Vianney, defende que a questão passa por uma mudança conceitual. “O conceito mundial de educação a distância é ‘anytime, anywhere’. Ou seja, o aluno pode estudar a qualquer tempo e de qualquer lugar”, enfatiza. “No Brasil, o MEC criou o conceito ‘no dia marcado e no lugar marcado’”, compara. Vianney se refere ao fato de o aluno ter de se deslocar até os polos de apoio presenciais, em datas específicas. “O MEC está com a cabeça no século 18. Não acredita que o brasileiro seja capaz de um estudo autônomo, de uma aprendizagem independente e com suporte remoto de uma instituição”, acrescenta.

Desempenho superior
Tais afirmações encontram eco em dados que confirmam algumas das características da EaD, como: flexibilidade de horário e local de estudo; utilização da internet e novas mídias, pesquisa em redes virtuais, como meios do processo de aprendizagem.

O Departamento de Educação dos Estados Unidos realizou em 2010 um levantamento no qual se chegou à conclusão de que estudantes com aprendizagem, parcial ou integral, em EaD obtiveram, na média, desempenho melhor que alunos de mesmo curso do ensino presencial. Os pesquisadores mapearam 1.132 estudos científicos sobre EaD publicados entre 1996 e 2008.

O trabalho teve como objetivo responder aos quatro seguintes questionamentos: como se compara a efetividade do aprendizado on-line com a de uma aprendizagem presencial? Complementar a educação presencial com educação on-line aumenta o aprendizado? Que práticas estão associadas às técnicas mais efetivas de educação on-line? Que condições alteram a efetividade do aprendizado on-line?

No Brasil, a realidade norte-americana se repete. De acordo com o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), os graduados em EaD tiveram, em média, 6,7 pontos a mais em comparação aos resultados dos alunos oriundos dos cursos presenciais.

Ações pulverizadas
Na prática, ao extinguir a Seed, o MEC distribuiu as atribuições da ex-secretaria a outras instâncias ministeriais. A Universidade Aberta do Brasil (UAB) continuará ligada à Capes, e as antigas atribuições de regulação e supervisão do sistema de EaD estarão na alçada da nova Secretaria de Regulação e Supervisão do MEC, ocupada pelo professor Luiz Fernando Massoneto, oriundo da Faculdade de Direito da USP. Até o fechamento desta edição, os novos secretários do MEC ainda não haviam sido oficialmente empossados, e, por isso, não se pronunciaram sobre suas novas atribuições.

No Brasil, segundo o Censo 2009, 838.125 alunos estão matriculados em cursos a distância, crescimento de 15,13% em relação a 2008, bem superior aos 0,7% registrado no ensino presencial. Entretanto, ao olhar a série histórica, evidencia-se que essa expansão foi a pior desde 2003. Em 2008, o crescimento de estudantes em EaD atingiu 96,9%. Em seu primeiro pronunciamento em rede nacional à nação, em fevereiro, a presidente Dilma Rousseff disse que “esta é a grande hora da educação brasileira”. Prometeu investir na formação e melhorar a remuneração de professores como uma das estratégias para o “grande salto na qualidade de nosso ensino”.

Apesar de não ter mencionado textualmente a questão da educação a distância, a presidente afirmou: “É hora de acelerar a inclusão digital, pois a juventude brasileira precisa incorporar, ainda mais rapidamente, os novos modos de pensar, informar e produzir que hoje se espalham por todo o planeta”. Ou seja, incorporar os avanços tecnológicos da sociedade no ensino é pauta do governo federal nas ações de educação, em todos os seus níveis.

Para atingir tal meta, um dos primeiros entraves é o preconceito ainda resistente, inclusive entre docentes universitários. Exemplo disso pode ser verificado na unidade da Unesp na cidade de Marília, interior paulista.

“Marília é um campo contrário à EaD. A direção da unidade alega que cursos de pedagogia a distância não têm a qualidade necessária”, informa Klaus Schlünzen Junior, coordenador do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) da Universidade Esta­dual Paulista (Unesp). “Eles questionam EaD como modalidade de baixo nível”, diz.

Esse comportamento existe em âmbito acadêmico por “desconhecimento”, na visão de Klaus. “As pessoas criticam EaD sem nunca terem participado dos cursos, sem nunca terem olhado o projeto pedagógico dessa modalidade de ensino”, acredita.

Impacto nos professores
Para reverter a resistência, a estratégia da Unesp é fazer capacitação tecnológica dos professores, principalmente nas graduações de pedagogia. “O professor do ensino fundamental e médio não é formado para usar a tecnologia em sala. Isso é culpa da universidade. Formamos mal os professores”, defende.

Em consequência dessa carência, professores despreparados repetem os equívocos contra a EaD. “Ele torna-se resistente à tecnologia porque não foi formado por meio dela”, atesta. Mas, para o professor Klaus, o modelo presencial não vai acabar “de jeito nenhum”. “Nem a educação a distância pode ser a salvadora de tudo, nem o presencial é o que vale. É uma adequação de contexto e demanda”, diz.

O presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), Fredric Michael Litto, também ressalta a importância do professor na disseminação da cultura em EaD. “Estamos numa transição extremamente dolorosa e numa paralisia paradigmática”, pondera. Litto vê como paradigma a atuação do professor, que no passado dominava todo o conteúdo e era responsável por “entregar” o conhecimento ao aluno. “Isso vai contra todas as novas ideias de educação”, defende.

Agora o papel do professor tornou-se mais relevante. “O professor tem de levar os alunos a interpretar, organizar as atividades dos estudantes de forma a aproximá-los do conhecimento, trabalhando em grupos ou individualmente”, acredita. E ressalta: “Nenhuma tecnologia pode substituir o bom professor”.

Litto também pondera ações práticas que poderiam ser adotadas pelas instituições de ensino, principalmente as particulares, para acabar com o preconceito. “Elas deveriam fazer mais pesquisas quantitativas sobre seus egressos para saber como eles estão indo no mercado de trabalho e mostrar que esses alunos são mais proativos e tornam-se melhores executivos”, sugere."
O número de usuários de internet no Brasil ultrapassa 63 milhões, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e, 11% deles – o equivalente a quase 7 milhões de internautas – estudam ou já estudaram à distância pela web. É o que aponta um estudo do Ipea …

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